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MANDRIÃO: TRADIÇÃO E REFERÊNCIA CULTURAL
O uso do mandrião como o conhecemos hoje em cerimônias de batismo remonta à Inglaterra do século XIX, quando a Rainha Vitória e seu esposo, o príncipe Albert de Saxe-Coburgo-Gota, batizaram sua filha primogênita, a princesa real Vitória, vestindo-a com um mandrião branco com detalhes clássicos em renda que imediatamente se tornou tendência e referência em estilo para todas as cerimônias de batismo da alta corte europeia a partir de então. A cerimônia foi realizada no Palácio de Buckingham a 10 de fevereiro de 1841.
A exemplo da roupa que adornou a então herdeira do trono inglês, um mandrião é um vestido luxuoso tradicionalmente longo e unissex, branco ou marfim, adornado com rendas e bordados clássicos, que cai sobre os pés do bebê enquanto é segurado no colo por um familiar durante a cerimônia na igreja. Ao longo do século XX, este conceito estético evoluiu e ganhou em sua composição o uso de gorros e babados curtos, renda inglesa e seda - estética que continua popular até hoje e que foi adotada também no Brasil, onde é utilizada por famílias que se importam com estilo, referência cultural, tradicionalismo e classe.
